Prejudicados
pela ausência do material, diversas pessoas que aguardavam fazer as provas
registraram Boletim de Ocorrência na delegacia de Tuntum. Boa parte veio de
outras cidades, pagando entre R$ 90 a R$ 110 por inscrição, passagens e
hospedagem e não puderam concorrer.
A
direção da empresa informou que foi o primeiro caso da não realização de provas
por suspeitas de fraudes e que nova data será marcada, o que não é verdade. Em
Capinzal do Norte a mesma empresa deu a desculpa e nunca mais voltou. O pior
mesmo aconteceu em Castelo do Piauí, quando em março de 2015 foi aprovado um
bebê de menos de um mês no concurso para professor para preenchimento de 95
vagas ao cargo, caso amplamente denunciado naquele estado.
No caso
de ontem no Maranhão, o Ministério Público precisa exigir providências para que
os que se inscreveram sejam ressarcidos, assim como penalizar a empresa e
buscar saber qual a participação da Prefeitura de Presidente Dutra na maracutáia.
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