Domingos
Alberto Alves de Sousa Júnior, conhecido como “Juninho”, de 18 anos, suspeito
de participação em um crime de latrocínio em Coroatá, a 255 km de São Luís, foi
entregue à polícia pelo próprio pai, Domingos Alberto, vice-prefeito da cidade,
nessa sexta-feira (15). O outro envolvido no crime, Marcos Felipe Barros Rocha
foi localizado na tarde desta sexta-feira (14). A vítima dos assaltantes foi o
comerciante Gilson Carlos Silva, morto em um bar no povoado Macaúba, na zona
rural do município, por volta de 19h de quinta-feira (13). De acordo com
moradores das proximidades, os dois assaltantes chegaram em uma moto, armados e
teriam tentado roubar o celular da vítima, que reagiu.
Na ação criminosa, Domingos Alberto e Marcos Rocha efetuaram dois disparos. Um deles atingiu a vítima, que não resistiu e morreu no local. A dupla fugiu logo em seguida. Os dois assaltantes estariam fazendo um arrastão em vários povoados e já teriam roubado vários aparelhos celulares de outras vítimas no povoado Macaúba. Nas redes sociais o irmão de “Juninho”, o Secretário Municipal de Obras e Infraestrutura, Jorge Adriano, comentou o fato por meio de um áudio compartilhado em grupos na internet. “De fato teve esse acontecido. Eu e meu pai e toda a família não aceitamos. Se for comprovado ele vai pagar pelo ato dele. É uma coisa que a gente não queria que tivesse acontecido, por falta de concelhos não foi, sempre teve do bom e do melhor em casa. É triste, lamentável, mas foi verdade. Nós estamos em choque, imagina a família enlutada”, disse Jorge Adriano.
Na ação criminosa, Domingos Alberto e Marcos Rocha efetuaram dois disparos. Um deles atingiu a vítima, que não resistiu e morreu no local. A dupla fugiu logo em seguida. Os dois assaltantes estariam fazendo um arrastão em vários povoados e já teriam roubado vários aparelhos celulares de outras vítimas no povoado Macaúba. Nas redes sociais o irmão de “Juninho”, o Secretário Municipal de Obras e Infraestrutura, Jorge Adriano, comentou o fato por meio de um áudio compartilhado em grupos na internet. “De fato teve esse acontecido. Eu e meu pai e toda a família não aceitamos. Se for comprovado ele vai pagar pelo ato dele. É uma coisa que a gente não queria que tivesse acontecido, por falta de concelhos não foi, sempre teve do bom e do melhor em casa. É triste, lamentável, mas foi verdade. Nós estamos em choque, imagina a família enlutada”, disse Jorge Adriano.
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