A coordenação da campanha do candidato a prefeito de Bacabal pelo
Partido Popular Socialista (PPS), César Antônio da Costa Brito tem lançado mãos
do mais espúrio, e mais recente instrumento de propaganda negativa, os
conhecidíssimos Fake News (Notícia Falsa), para
tentar desconstruir o modelo de administração que está sendo implementado em
Bacabal pelo presidente do Poder Legislativo, vereador Edvan Brandão (PSC), que
responde atualmente pelo Poder Executivo Municipal. A coordenação da campanha de Brito usa o seu departamento de marketing
para criar fatos que objetivam atingir o modelo de trabalho que Brandão aplica,
colocando como instrumento da sua publicação, difusão e promoção uma concessão
pública federal, a TV Mearim – dirigida pelo promotor de eventos Jaime Rocha -,
e para legitimar estes fatos falsos os vereadores que o apoiam – Irmão Leal
(MDB), Alex Abreu (PSC), Regilda Santos (REDE), Jefferson Santos (PC do B) e
Feitosa (Podemos), que fazem da Tribuna da câmara municipal o ponto básico de
legalidade do que foi criado para atacar a gestão.
Último Fake criado
A última criação do departamento de marketing do candidato do PPS é
eivado em crimes: usa de menores, e deve ser apurado pela Polícia Federal, que
são estudantes da rede municipal de ensino, para tentar mostrar que a
secretaria municipal de educação não estaria disponibilizando e servindo para
os seus alunos, de maneira correta, a merenda escolar.
A propósito da situação que foi criada, a secretária municipal de
educação, professora Ivane Ramos, se manifestou assegurando que a merenda
escolar no município de Bacabal está sendo distribuída de forma adequada e,
antecipadamente sendo encaminhada às escolas para cumprimento efetivo do
período letivo.
A secretária assegura, também, que 100% das escolas da rede municipal
estão com a disponibilidade da merenda escolar que é um direito garantido aos
nossos alunos, acrescentando que, após o início de sua gestão a triagem dos
produtos distribuídos passou a ser feita semanalmente.
Sobre o fake Ivane frisa que a exposição dos menores foi feita de forma
irresponsável e que as alunas usadas para tal atitude estudam na escola Nadir
Abreu, que fica no bairro Vila Coelho Dias, enquanto as imagens apresentadas se
referem a escola Governador Sarney, localizada no bairro ramal.
“fazer educação não é brincadeira, fazer educação é compromisso em
educar para a vida. Desde que assumimos não faltamos com nossa responsabilidade
em nenhuma área, seja merenda, transporte ou pagamento dos servidores. garante
Ivane Ramos.
Bacabal cumpre todas as determinações do ministério da educação,
colocando, inclusive, em prática a aquisição de produtos da agricultura
familiar, através do Programa Nacional de Alimentação Escolar, destinando os 30
% do valor mensal da Merenda Escolar para esta compra nãos mãos dos produtos
locais.
Justiça Eleitoral é desafiada por fake
news
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou em seu portal ter aberto
procedimento para investigar a disseminação de notícias falsas na internet.
Entre as motivações para a inciativa, o texto citava um estudo da Associação
dos Especialistas em Políticas Públicas do Estado de São Paulo (AEPPSP), que
ranqueara os 10 sites que mais divulgavam as chamadas fake news no Brasil.
Ocorre que tal estudo na verdade era, em si, uma notícia falsa,
desmentida pela própria associação, tendo sido originada em um mero post no
Facebook, sem nenhum respaldo científico. Dois dias depois de publicar a
informação, o TSE se viu obrigado a corrigi-la. Além de irônico, o episódio
ilustra os desafios enfrentados pela Justiça Eleitoral em tentar prevenir que
as fake news influam no resultado das urnas.
As dificuldades passam já pela tarefa de identificar quais notícias são
falsas ou não. Travestidas de informações verídicas, que aparentam estar
respaldadas em apuração profissional e dados científicos, como reportagens
jornalísticas ou pesquisas acadêmicas, as fake news muitas vezes se alimentam
de sua própria indefinição para se proliferar.
“É uma notícia inventada? É uma
informação incompleta? É um fato não confirmado publicado como se tivesse
sido?”, indagou o advogado Marcellus Ferreira Pinto, especializado em
direito eleitoral. “Não existe no Brasil um
conceito jurídico que possa ser utilizado na definição do que é fake news. Isso
dificulta o combate a esse tipo de prática”, avaliou.
Por ora, o assunto fake news é regulado pela parte relativa à internet
na resolução que disciplina a propaganda eleitoral como um todo (Resolução
23.551/2017). Pela norma, quem divulgar “fatos sabidamente inverídicos” sobre
os candidatos está sujeito a ser obrigado a retirar o conteúdo do ar, mediante
decisão judicial. A resolução foi aplicada pela primeira vez em 6 de junho, quando o
ministro Sergio Banhos deu 48 horas para o Facebook tirar do ar publicações de
um perfil chamado “Partido Anti-PT”, com 1,7 milhão de seguidores, que
associavam Marina Silva, pré-candidata à Presidência pelo partido Rede
Sustentabilidade, a esquemas de pagamento de propina na Operação Lava Jato.
Texto: Blog do Luis Pablo
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